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Ortopedista especialista em Tornozelo e Pé
- Todo atendimento é realizado de forma completa e minunciosa, identificando as possiveis doenças e prescrevendo o melhor tratamento disponivel, sempre respeitando a autonomia e poder de escolha de cada paciente.
ESPECIALIDADES
A osteoartrose do pé e tornozelo é uma condição degenerativa das articulações, que afeta significativamente a função física e a qualidade de vida. Com o desgaste da cartilagem articular, os ossos ficam expostos e o atrito resulta em inflamação que causa dor, rigidez e dificuldade de movimento.
No caso do tornozelo e pé esse desgaste é predominantemente pós-traumático, com 75-80% dos casos resultantes de lesões prévias, como fraturas ou lesões ligamentares.
A artrose do pé é muito comum em articulações como a metatarsofalângica do primeiro dedo (dedão do pé) e o mediopé. O diagnóstico geralmente envolve exames de imagem.
O tratamento inclui fisioterapia, órteses,medicamentos e, em casos mais avançados, procedimentos cirúrgicos para restaurar a função e aliviar a dor. Cada caso é único, e um diagnóstico preciso é crucial para um plano de tratamento eficaz. Agende uma consulta para discutir suas opções e encontrar a melhor abordagem para sua condição.
As deformidades dos dedos menores do pé podem ser congênitas ou adquiridas.
Deformidades congênitas, que estão presentes desde o nascimento, incluem polidactilia (dedo a mais), sindactilia (dedos unidos), clinodactilia (curvatura anormal do dedo) e macrodactilia (dedo com crescimento excessivo).
Entre as deformidades adquiridas mais comuns estão o dedo em martelo, dedo em garra e dedo em malho; essas condições resultam de um desequilíbrio entre os músculos intrínsecos e extrínsecos do pé, frequentemente exacerbado por calçados inadequados, traumas, artrite inflamatória e doenças neuromusculares.
Essas deformidades podem causar dor, desconforto, dificuldades para calçar sapatos fechados e dificuldade nas atividades diárias. O tratamento varia desde o uso de órteses e fisioterapia até intervenções cirúrgicas para corrigir a deformidade e aliviar os sintomas. Estou comprometida em oferecer soluções personalizadas para restaurar sua funcionalidade e qualidade de vida. Agende uma consulta para explorar a melhor abordagem para sua condição.
A dor na planta dos pés é uma queixa comum que pode ter várias etiologias. A fascite plantar é a causa mais frequente, caracterizada por dor na região do calcanhar, especialmente ao levantar-se pela manhã ou após períodos de repouso. Outra causa comum é a metatarsalgia, que se manifesta como dor na superfície plantar próxima aos dedos, frequentemente associada a sobrecarga mecânica ou deformidades dos pés. O neuroma de Morton também pode causar dor na planta do pé, geralmente entre os dedos.
Há, ainda, entre as possíveis causas, síndrome do túnel do tarso, tendinites, fibromatose plantar, sesamoidites etc
É necessário uma especialista em pé e tornozelo experiente, como a Dra. Ticiane Roim, para identificar e bem tratar essa queixa, que pode ser muito limitante. Marque sua avaliação.
A entorse de tornozelo é uma lesão comum, especialmente em atividades esportivas. Ocorre frequentemente devido à inversão do pé e, nesse caso os ligamentos laterais são esticados ou rasgados. Os sintomas incluem dor, inchaço e dificuldade para movimentar o tornozelo. Se não tratada adequadamente, a entorse pode levar a uma instabilidade crônica do tornozelo.
A instabilidade crônica do tornozelo ocorre em até 40% dos casos após uma entorse inicial e é caracterizada por episódios recorrentes de “falseio” e sensação de instabilidade, além de dor persistente e fraqueza.
O tratamento inicial envolve repouso, gelo, compressão e elevação. Para instabilidade crônica, a fisioterapia é fundamental para fortalecer os músculos ao redor do tornozelo e melhorar o equilíbrio. Em casos persistentes, procedimentos cirúrgicos podem ser necessários para reparar os ligamentos e restaurar a estabilidade.
Com mais de 10 anos de experiência e mais de 500 cirurgias realizadas, a Dra. Ticiane está pronta para ajudar a tratar sua lesão de forma eficaz e personalizada. Agende uma consulta para discutir a melhor abordagem para sua recuperação e prevenção de futuras lesões.
Pé plano, ou pé chato, é uma condição onde o arco do pé é mais baixo ou ausente, fazendo com que toda a planta do pé toque o chão. Em crianças, o pé plano é frequentemente fisiológico e flexível, resolvendo-se espontaneamente durante a primeira década de vida. A maioria das crianças com pé plano é assintomática e não requer tratamento. No entanto, em casos sintomáticos, com dor, desconforto, alteração de postura e equilíbrio, intervenções como órteses, fisioterapia e, raramente, cirurgia, podem ser consideradas.
Em adultos, o pé plano pode ser adquirido por fatores como envelhecimento, lesões ou sobrecarga. O manejo desses pode incluir órteses e fisioterapia, com cirurgia reservada para casos que não respondem a essas medidas ou quando a deformidade já está muito avançada.
Por isso não deixe de procurar atendimento especializado de qualidade o quanto antes, para ter as melhores oportunidades. Agende uma consulta.
Pés cavos são caracterizados por um arco excessivamente elevado, resultando em uma distribuição inadequada do peso e, frequentemente, calosidades e dor nas áreas do calcanhar e na bola do pé. Essa condição pode ser congênita ou adquirida, podendo surgir devido a fatores como lesões, neuropatias ou condições neuromusculares.
Os sintomas incluem dor ao caminhar, fadiga e aumento da probabilidade de lesões como calos, esporões e fraturas por estresse. Além disso, esse é um pé mais rígido e a mobilidade reduzida do arco pode influenciar a cinemática e a cinética dos membros inferiores, aumentando o risco de lesões durante atividades como corrida.
O tratamento do pé cavo geralmente começa com abordagens conservadoras, com fisioterapia e o uso de órteses personalizadas para redistribuir a pressão plantar. Em casos mais graves ou refratários, pode ser necessária intervenção cirúrgica para corrigir deformidades estruturais e melhorar a função do pé. Avaliações biomecânicas detalhadas são essenciais para personalizar o tratamento e prevenir complicações associadas ao pé cavo. Para isso você precisa de um profissional especializado em pé e tornozelo. Agende uma consulta com a Dra. Ticiane.
Fraturas por estresse do pé e tornozelo são lesões resultantes de forças repetitivas que excedem a capacidade de remodelação óssea, causadas por atividades de alto impacto ou sobrecarga repetitiva, comuns em atletas e pessoas que mudam repentinamente sua rotina de exercícios.
Essas fraturas ocorrem frequentemente em locais como a tíbia posteromedial (parte da canela), calcâneo e 2º e 3º metatarsos, considerados de baixo risco e geralmente tratados com modificação de atividades e suporte de peso protegido.
Fraturas de alto risco, como as do navicular, base do quinto metatarso e sesamoides do hálux, apresentam maior probabilidade de não união e podem necessitar de tratamento cirúrgico. O diagnóstico é frequentemente clínico, mas a ressonância magnética é o padrão-ouro para confirmação.
Os sintomas incluem dor localizada, inchaço e desconforto que aumentam com a atividade e diminuem com o repouso.
O manejo inicial inclui repouso, gelo, analgesia e fisioterapia, com retorno gradual às atividades após resolução dos sintomas. Em casos mais graves pode ser necessária a imobilização prolongada ou cirurgia.
Hallux valgus é uma deformidade progressiva caracterizada pelo desvio do dedo grande do pé, resultando em uma proeminência óssea na parte interna desse, conhecida como joanete. Pode gerar dor, inflamação e dificuldade para calçar sapatos.
A causa do joanete é multifatorial, envolvendo fatores genéticos, biomecânicos e ambientais, como o uso de calçados inadequados (bico fino e salto alto tendem a piorar o joanete). É mais frequente em mulheres.
O diagnóstico é clínico, complementado por radiografias, que servem para medir os ângulos de desvio ósseo, nos quais serão baseados o tratamento e feito o acompanhamento evolutivo. O tratamento inicial pode ser conservador, a depender do desejo do paciente. Em casos refratários, a intervenção cirúrgica pode ser necessária, com várias técnicas disponíveis, dependendo da gravidade da deformidade. Hoje, uma das técnicas mais empregadas é a minimamente invasiva (cirurgia percutânea), que a Dra. Ticiane também faz. Agende uma avaliação.
A doença de Müller-Weiss é uma condição rara e complexa que afeta o osso chamado navicular. Caracterizada por degeneração/fragmentação progressiva que leva a dor, dificuldade para caminhar, inchaço e deformidade no meio do pé. A etiologia da doença ainda é controversa.
Frequentemente diagnosticada em adultos de meia-idade, atrvés de exames de imagem: radiografias, tomografia e ressonância.
O tratamento inicial é conservador, incluindo o uso de palmilhas rígidas. A fisioterapia também é recomendada para melhorar a função e a mobilidade. Em casos refratários, a intervenção cirúrgica pode ser necessária.
A tendinopatia do tendão de Aquiles é uma condição comum, especialmente em atletas, caracterizada por dor, inchaço e limitação da função. A origem da inflamação é multifatorial, incluindo fatores como sobrecarga mecânica e biomecânica alterada. O tratamento inicial é conservador, com ênfase em exercícios de fortalecimento excêntrico, modificação de atividades e, em casos refratários, intervenções como terapia de ondas de choque extracorpórea.
Quando existe uma proeminência óssea na porção posterosuperior do calcâneo, bursite retrocalcaneana e do tendinite do Aquiles dá-se o nome de síndrome de Haglund. O diagnóstico é confirmado por imagem, como radiografias e ressonância magnética. O tratamento inicial é conservador, incluindo calçados adequados, AINEs e fisioterapia. Em casos refratários, a cirurgia para ressecção da proeminência calcânea pode ser necessária.
Agende sua consulta o quanto antes com a Dra. Ticiane. Quanto mais arrastado é o caso, mais difícil o tratamento.
Currículo
- Formada em Medicina pela Universidade Federal de São Paulo UNIFESP-EPM (2006-2011)
- Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia (2012-2014) com especialização em Medicina do Pé e Tornozelo (em 2015) pela mesma instituição (UNIFESP)
- Pós graduada no curso de Tratamento Intervencionista da Dor no Hospital Israelita Albert Einstein.
